segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Pinhole

Câmera Pinhole

A projeção de imagens por este método é uma lei física, e já é conhecida pelo homem desde a antiguidade.  Antes do advento da fotografia em 1839, as projeções pinhole eram instrumento científico de visualização de eclipses e no estudo das estrelas, nas artes, as imagens pinhole serviam de molde para os pintores paisagistas.

A câmera Pinhole é uma máquina fotográfica sem lente, por utilizar qualquer caixa em que a luz não penetre é conhecida por ser um tipo de fotografia prático, econômico e simples. É um tipo de fotografia feita artesanalmente que utiliza o princípio da câmera escura e cujo nome significa “buraco de agulha”. Esta pode ser construída através de caixas, ou latas e deve ter seu interior na cor preta.
Ela consiste numa maneira de ver uma imagem real, através de um pequeno orifício onde a luz é captada para dentro da câmera, sofrendo um movimento de inversão, a imagem é projetada para a parede oposta ao orifício onde está localizado o papel fotográfico.

Para garantir imagens com melhor nitidez é preciso um furo bem calculado e devidamente executado. O furo é sempre minúsculo se comparado à dimensão da câmara escura, como consequência, requer de tempos de exposição relativamente longos, se comparados ao click da câmera fotográfica.
Após feita a fotografia, o processo de revelação ocorre em laboratório da mesma maneira que as outras ampliações, ficando um minuto no revelador, um minuto no interruptor, dez minutos no fixador e lavado em água corrente por dez minutos. Depois de seco o negativo, fizemos o processo de positivação da imagem no Photoshop.
Nas imagens abaixo, o tempo de exposição foi de trinta minutos.


                                           Negativo.

                          Positivo.

Fotograma

         Fotograma é um processo, onde o negativo é submetido a uma luz que incidirá sobre um papel fotográfico fotossensível.
         O papel reage assim como o filme reage dentro de uma câmera, porém neste caso não utilizamos filme, os fotogramas foram feitos em laboratório com objetos pessoais. Colocamos os objetos em cima do papel fotográfico, ajustamos o ampliador de acordo com o nosso papel, o diafragma e o tempo de exposição.



Neste fotograma, o tempo de exposição foi de 10 segundos, pois os objetos não eram translúcidos, e o diafragma estava regulado em 8.


sábado, 24 de setembro de 2011

Cartão Cinza / Gray Card

      Cartão cinza é um cartão feito de papel ou plástico, que reflete uma porcentagem conhecida de luz que incide sobre ele. Tem um lado cinzento, que reflete 18% da luz e que corresponde ao cinza médio na escala de cinzas. O outro lado geralmente é branco e reflete 90% da luz. É de grande importância, pois serve como padrão na aferição de fotômetros e flashmeters para uma perfeita exposição fotográfica (EV). A medição é feita contra o cartão cinza que é introduzido no cenário. Esta técnica de medir a exposição pela luz refletida pelo cartão cinza, faz uma  leitura similar à da luz incidente em que a exposição não é influenciada nem pelo reflexo de objetos brilhantes, nem pela forma dos objetos iluminados e nem pelo peso das sombras presentes no cenário.
Exemplo de Cartão cinza 18%.

Cartão Colorido / ColorChecker

         O cartão colorido possui  24 quadrados de cores diferentes, ele serve para calibrar o balanço de cores de câmeras fotográficas, scanners, impressoras, monitores e emulsões de filmes. O objetivo final é reproduzir as cores com fidelidade e sem desvios. Uma das características fundamentais deste cartão é que ele reflete as cores sempre da mesma forma em qualquer parte do espectro luminoso. Seja em estúdio com flash ou luz contínua, seja ao ar livre em qualquer horário do dia, as cores refletidas serão sempre as mesmas.


Fonte de Pesquisa: http://betahoffmannfotos.blogspot.com/2010/12/cartao-cinza-e-um-cartao-de-papel-ou.html

Exemplo de Cartão colorido.

Iluminação - Práticas

Fotografia: Betiele Mallmann
Modelo: Carol Collhits
Professor: Fernando Pires
Luz: Flash



Fotografia: Betiele Mallmann
Modelo: Patricia Trindade
Professor: Fernando Pires
Luz: Flash



Fotografia: Betiele Mallmann
Modelo: Daniela Radavelli
Professor: Fernando Pires
Luz: Contínua

Conceito de Luz

           A luz na forma como a conhecemos são ondas a qual o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética pulsante ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre as radiações infravermelhas e as radiações ultravioletas. As três grandezas físicas que permitem caracterizar a luz) são: brilho (ou amplitude que na luz visível é comum), cor (ou frequência), e polarização (ou ângulo de vibração). Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de ondas e partículas.
Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. 
       O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogêneo, a luz sempre percorre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever "curvas". 


Fontes de Pesquisa:
 www.knoow.net/cienciasexactas/fisica/luz.htm http://betahoffmannfotos.blogspot.com

          Luz Contínua / Café da Manhã - Iluminação / ULBRA  Professor: Fernando Pires.